A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do
Senado aprovou na noite de ontem a extensão do seguro-desemprego para
empregados domésticos que sejam demitidos sem justa causa, mesmo que não
tenham inscrição no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O
pagamento terá de ser feito por três meses, a contar da data da
demissão.
A proposta, votada em caráter terminativo, não precisa passar pelo plenário e deve seguir direto para a Câmara dos Deputados, a menos que seja apresentado recurso que peça a votação pelo plenário.
Para ter direito ao seguro, os empregados domésticos terão de ter trabalhado por um período de 15 meses nos dois anos anteriores à demissão e precisarão apresentar as guias de recolhimento do INSS.
O projeto é de autoria da senadora Ana Rita (PT-ES).
O projeto diminui o período do seguro-desemprego para os empregados domésticos que estão inscritos no FGTS.
Para evitar o que chamou de “caráter discriminatório”, a relatora do projeto, Lídice da Mata (PSB-BA), reduziu de seis meses para os mesmos três meses o período de seguro desses empregados. De acordo com a senadora, apenas 6% dos trabalhadores domésticos estão no FGTS.
Lisandra Paraguassu
A proposta, votada em caráter terminativo, não precisa passar pelo plenário e deve seguir direto para a Câmara dos Deputados, a menos que seja apresentado recurso que peça a votação pelo plenário.
Para ter direito ao seguro, os empregados domésticos terão de ter trabalhado por um período de 15 meses nos dois anos anteriores à demissão e precisarão apresentar as guias de recolhimento do INSS.
O projeto é de autoria da senadora Ana Rita (PT-ES).
O projeto diminui o período do seguro-desemprego para os empregados domésticos que estão inscritos no FGTS.
Para evitar o que chamou de “caráter discriminatório”, a relatora do projeto, Lídice da Mata (PSB-BA), reduziu de seis meses para os mesmos três meses o período de seguro desses empregados. De acordo com a senadora, apenas 6% dos trabalhadores domésticos estão no FGTS.
Lisandra Paraguassu
Fonte: Clipping AASP
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