Caiu o desempenho dos bacharéis em Direito no 7º Exame de Ordem Unificado, cujos resultados foram divulgados nesta terça-feira pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Foram aprovados 14,97% dos 109.469 candidatos. No exame anterior, a taxa de aprovação havia sido de 25,4%.
A OAB também anunciou a lista das universidades que obtiveram o melhor desempenho no exame. Em comparação ao 6° exame, houve uma queda brusca nos índices de aprovação. Entre as escolas públicas, as dez melhores da lista são federais: não há nenhuma instituição de São Paulo entre elas. A melhor colocada, a Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, aprovou 73,08% de seus alunos. Mas, no exame anterior, apesar de ter ficado na 3ª posição, havia obtido uma taxa de aprovação melhor: 80%.
A universidade pública de melhor desempenho em São Paulo foi a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com 58,70% de aprovação, e a Universidade de São Paulo (USP), que aprovou 57,36% de seus alunos. No concurso de número 6, entretanto, as duas tinham uma taxa de aprovação superior a 70%.
Já entre as instituições particulares de Direito, a melhor colocada no 7º Exame de Ordem Unificado foi a Escola de Direito do Rio de Janeiro, da FGV – que, inclusive, atingiu a maior pontuação entre todas as instituições participantes, com 73,68% de aprovados.
A segunda melhor particular do País, no entanto, as Faculdades Integradas de Vitória, no Espírito Santo, teve uma pontuação inferior à da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que ficou na 20ª posição entre as universidades públicas.
Entre as particulares de melhor desempenho há várias instituições de São Paulo, como a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com 44,44% de aprovação, que havia aprovado 50,75% de seus candidatos na prova anterior. A lista também mostra uma queda no desempenho da Universidade Presbiteriana Mackenzie, com 36,48% de aprovados: seu resultado anterior era de 49,39%.
Coordenador pedagógico de Cursos Preparatórios para OAB da rede LFG, o professor Nestor Távora acredita que a diferença entre os resultados pode ser explicada pelo nível maior de complexidade do último exame.
Segundo Távora, um dos fatores complicadores foi a segunda fase, que normalmente pede que o candidato tome o lugar de um advogado de defesa. Dessa vez, o bacharel teve de se portar como um advogado de acusação. “O que a gente sempre espera da OAB é coerência na prova”, observa.
As inscrições para o 8º exame terminam nesta quinta-feira. A 1ª fase está marcada para 9 de setembro e a 2ª fase será no dia 21 de outubro.
A OAB também anunciou a lista das universidades que obtiveram o melhor desempenho no exame. Em comparação ao 6° exame, houve uma queda brusca nos índices de aprovação. Entre as escolas públicas, as dez melhores da lista são federais: não há nenhuma instituição de São Paulo entre elas. A melhor colocada, a Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, aprovou 73,08% de seus alunos. Mas, no exame anterior, apesar de ter ficado na 3ª posição, havia obtido uma taxa de aprovação melhor: 80%.
A universidade pública de melhor desempenho em São Paulo foi a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com 58,70% de aprovação, e a Universidade de São Paulo (USP), que aprovou 57,36% de seus alunos. No concurso de número 6, entretanto, as duas tinham uma taxa de aprovação superior a 70%.
Já entre as instituições particulares de Direito, a melhor colocada no 7º Exame de Ordem Unificado foi a Escola de Direito do Rio de Janeiro, da FGV – que, inclusive, atingiu a maior pontuação entre todas as instituições participantes, com 73,68% de aprovados.
A segunda melhor particular do País, no entanto, as Faculdades Integradas de Vitória, no Espírito Santo, teve uma pontuação inferior à da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que ficou na 20ª posição entre as universidades públicas.
Entre as particulares de melhor desempenho há várias instituições de São Paulo, como a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com 44,44% de aprovação, que havia aprovado 50,75% de seus candidatos na prova anterior. A lista também mostra uma queda no desempenho da Universidade Presbiteriana Mackenzie, com 36,48% de aprovados: seu resultado anterior era de 49,39%.
Coordenador pedagógico de Cursos Preparatórios para OAB da rede LFG, o professor Nestor Távora acredita que a diferença entre os resultados pode ser explicada pelo nível maior de complexidade do último exame.
Segundo Távora, um dos fatores complicadores foi a segunda fase, que normalmente pede que o candidato tome o lugar de um advogado de defesa. Dessa vez, o bacharel teve de se portar como um advogado de acusação. “O que a gente sempre espera da OAB é coerência na prova”, observa.
As inscrições para o 8º exame terminam nesta quinta-feira. A 1ª fase está marcada para 9 de setembro e a 2ª fase será no dia 21 de outubro.
Fonte: Jornal da Tarde, via Clipping AASP, 16/08/12.
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