Santa Catarina é o terceiro estado em
número de cooperados, com 1,2 milhão de associados. O primeiro é São
Paulo, com 3,4 milhões e o segundo é o Rio Grande do Sul com 1,9
milhões. As informações constam do relatório “Indicadores do Sistema
OCB”, divulgado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan,
assinala que quando se considera a relação território/cooperados, Santa
Catarina desponta como a unidade federativa de maior densidade
associativa. Ele elogia o trabalho do órgão de cúpula do cooperativismo
que, em 2011, atingiu a marca dos 10 milhões de cooperados/associados
(crescimento de 11%) e 296 mil empregados (aumento de 9,3%).
O número de cooperativas em
funcionamento regular no Brasil é de 6.586. Na geração de empregos
diretos, a região Sul é a que tem maior quadro de colaboradores (152
mil), com 10% de expansão, e a Sudeste figura em segundo, com 94 mil e
13% de crescimento.
De acordo com Zordan, o cooperativismo catarinense tem crescido acima da média, principalmente quanto à participação do número de associados das cooperativas. “Isso confirma que o trabalho desempenhado pela Ocesc tem dado certo, especialmente no que se refere à prática dos princípios”. Em 2011, o crescimento econômico foi de 17%, enquanto o quadro social cresceu 12%.
O dirigente destaca as conclusões do estudo do Sistema OCB, segundo as quais, com base nos dados históricos, é possível fazer, estatisticamente, uma previsão do comportamento desses indicadores para os próximos cinco anos. A estimativa é de que o número de cooperativas registradas permaneça estabilizado. O total de cooperados, entretanto, segue uma linha ascendente e constante, prevendo chegar, também até este ano, a 12 milhões. Seguindo a mesma metodologia, espera-se que o sistema ofereça, até 2016, 353 mil empregos.
“Esse crescimento valoriza o Ano Internacional das Cooperativas, comemorado em 2012 por determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), e representa o reconhecimento pela contribuição do cooperativismo para o desenvolvimento socioeconômico, além de promover a valorização do segmento e, consequentemente, o crescimento nos mais diversos ramos”, realça o presidente da Ocesc.
A intenção do Ano Internacional das Cooperativas é promover discussões sobre a contribuição das cooperativas para a geração de emprego e integração social, através de um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento socioeconômico dos cooperados e comunidades onde atuam.
O dirigente destaca que a comemoração também é uma forma de reconhecer os pioneiros, que encontraram uma fórmula lógica e real de buscarem juntos o sucesso para cada indivíduo. “Quando as pessoas têm o mesmo objetivo, ao se unirem tornam-se mais fortes. O cooperativismo é a melhor forma que o mundo tem para a solução das injustiças sociais e reparação de suas necessidades e angústias”.
Na programação a ser desenvolvida pela OCB, estão previstos o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo e o 2º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo, que tem o objetivo de mapear a produção de conhecimentos sobre cooperativismo no Brasil.
De acordo com Zordan, o cooperativismo catarinense tem crescido acima da média, principalmente quanto à participação do número de associados das cooperativas. “Isso confirma que o trabalho desempenhado pela Ocesc tem dado certo, especialmente no que se refere à prática dos princípios”. Em 2011, o crescimento econômico foi de 17%, enquanto o quadro social cresceu 12%.
O dirigente destaca as conclusões do estudo do Sistema OCB, segundo as quais, com base nos dados históricos, é possível fazer, estatisticamente, uma previsão do comportamento desses indicadores para os próximos cinco anos. A estimativa é de que o número de cooperativas registradas permaneça estabilizado. O total de cooperados, entretanto, segue uma linha ascendente e constante, prevendo chegar, também até este ano, a 12 milhões. Seguindo a mesma metodologia, espera-se que o sistema ofereça, até 2016, 353 mil empregos.
“Esse crescimento valoriza o Ano Internacional das Cooperativas, comemorado em 2012 por determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), e representa o reconhecimento pela contribuição do cooperativismo para o desenvolvimento socioeconômico, além de promover a valorização do segmento e, consequentemente, o crescimento nos mais diversos ramos”, realça o presidente da Ocesc.
A intenção do Ano Internacional das Cooperativas é promover discussões sobre a contribuição das cooperativas para a geração de emprego e integração social, através de um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento socioeconômico dos cooperados e comunidades onde atuam.
O dirigente destaca que a comemoração também é uma forma de reconhecer os pioneiros, que encontraram uma fórmula lógica e real de buscarem juntos o sucesso para cada indivíduo. “Quando as pessoas têm o mesmo objetivo, ao se unirem tornam-se mais fortes. O cooperativismo é a melhor forma que o mundo tem para a solução das injustiças sociais e reparação de suas necessidades e angústias”.
Na programação a ser desenvolvida pela OCB, estão previstos o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo e o 2º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo, que tem o objetivo de mapear a produção de conhecimentos sobre cooperativismo no Brasil.
Cooperativas de crédito crescem acima da média
O ramo das cooperativas de crédito fechou ano de 2011 com R$ 86,5 bilhões em ativos, contra R$ 68,7 bilhões em 2010, registrando aumento de 25,8%, 8,7% superior às demais instituições financeiras. Os dados são do Banco Central do Brasil (BC) e incluem as 1.312 cooperativas atuantes.
O setor ainda registrou uma expansão de 20,6% na evolução patrimonial, praticamente o dobro do percentual percebido pelo restante do mercado, chegando a R$ 15,9 bilhões no último ano. De acordo com Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o aumento se deve principalmente a ações do Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito (Procabcred) e também ao reinvestimento em reservas de capital social decorrente das sobras apresentadas no final de cada exercício.
Já os depósitos somaram R$ 38,1 bilhões, R$ 8 bilhões a mais que em 2010, representando 26,3% de crescimento. A média das outras instituições financeiras, por sua vez, foi de 14,1%. As operações de crédito também tiveram uma evolução significativa, superando o mercado, que apresentou 22,3% de expansão nesse indicador, apontando incremento de 26%.
Em 2011, o quadro de associados também foi ampliado, com o maior número de adesões em todos os anos. Com 700 mil novos sócios que passaram a integrar o setor, as cooperativas de crédito já somam 5,8 milhões de cooperados. Ainda foram inaugurados 354 novos postos de atendimento cooperativo (PAC), maior evolução registrada nos últimos seis anos.
O ramo das cooperativas de crédito fechou ano de 2011 com R$ 86,5 bilhões em ativos, contra R$ 68,7 bilhões em 2010, registrando aumento de 25,8%, 8,7% superior às demais instituições financeiras. Os dados são do Banco Central do Brasil (BC) e incluem as 1.312 cooperativas atuantes.
O setor ainda registrou uma expansão de 20,6% na evolução patrimonial, praticamente o dobro do percentual percebido pelo restante do mercado, chegando a R$ 15,9 bilhões no último ano. De acordo com Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o aumento se deve principalmente a ações do Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito (Procabcred) e também ao reinvestimento em reservas de capital social decorrente das sobras apresentadas no final de cada exercício.
Já os depósitos somaram R$ 38,1 bilhões, R$ 8 bilhões a mais que em 2010, representando 26,3% de crescimento. A média das outras instituições financeiras, por sua vez, foi de 14,1%. As operações de crédito também tiveram uma evolução significativa, superando o mercado, que apresentou 22,3% de expansão nesse indicador, apontando incremento de 26%.
Em 2011, o quadro de associados também foi ampliado, com o maior número de adesões em todos os anos. Com 700 mil novos sócios que passaram a integrar o setor, as cooperativas de crédito já somam 5,8 milhões de cooperados. Ainda foram inaugurados 354 novos postos de atendimento cooperativo (PAC), maior evolução registrada nos últimos seis anos.
Fonte: NOTICENTER, http://www.noticenter.com.br/noticia/?COD_NOTICIA=16960&COD_CADERNO=17
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